POLICIAL

Operação em SP mira quadrilha de agiotas que usava violência para cobrar dívidas

Uma força-tarefa da Polícia Militar e do Ministério Público deflagrou, nesta terça-feira (3/06), a segunda fase da Operação Castelo de Areia, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada em agiotagem violenta. Estão sendo cumpridos 17 mandados de prisão e 20 de busca e apreensão nas cidades de Ribeirão Preto e Franca, no interior de São Paulo. A informação é do Roni Paparazzi e Foto: Agência SP.

A quadrilha é investigada por emprestar dinheiro com juros abusivos e cobrar as dívidas das vítimas por meio de ameaças, intimidações e até violência física. Em alguns casos, os investigados chegaram a ameaçar de morte pessoas inadimplentes.

As apurações conduzidas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) revelaram que parte do lucro obtido era reinvestido no próprio esquema e o restante era lavado por meio de empresas de fachada ou usado na compra de bens de luxo.

Mais de 120 policiais militares, entre integrantes do Baep (Batalhão de Ações Especiais de Polícia) e da Força Tática, atuam na operação junto com promotores do Gaeco. As ordens judiciais foram expedidas com base em provas robustas reunidas ao longo da investigação.

A operação visa interromper o ciclo de violência e extorsão imposto pelos criminosos e garantir segurança às vítimas, que muitas vezes eram coagidas a manter o silêncio por medo de represálias.

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