REGIÃO
Enquanto o mundo discute o futuro da água, Andradina e Castilho se tornam exemplo de eficiência e sustentabilidade
DE CASTILHO (SP) POR RONI PAPARAZZI – Enquanto os olhos do mundo se voltam para Belém (PA), sede da COP30, os debates sobre o futuro da água e do saneamento ganham força. O evento, que reúne líderes globais e especialistas em meio ambiente, reforça a urgência de promover o uso responsável dos recursos hídricos — pilares essenciais para a saúde, o desenvolvimento dos municípios e a sustentabilidade.
Mas, enquanto o mundo discute, Andradina e Castilho já mostram resultados concretos. As duas cidades se tornaram referência regional em gestão hídrica eficiente, graças ao trabalho das concessionárias Águas Andradina e Águas Castilho, empresas do grupo Iguá Saneamento em parceria com a Sabesp.
Com foco em inovação e tecnologia, as empresas implementam soluções que colocam os municípios à frente da média nacional no combate ao desperdício e na melhoria da distribuição de água.
💧 Programa permanente de combate às perdas
Um dos principais diferenciais das concessionárias é o programa permanente de combate às perdas, que monitora e corrige vazamentos, fraudes e desperdícios ao longo da rede de distribuição.
Segundo o Instituto Trata Brasil, o país perde em média 32% da água tratada antes mesmo de chegar às torneiras.
Em contrapartida, Andradina registra índices abaixo de 24%, e Castilho apenas 17%, o que demonstra o alto nível de eficiência alcançado.
Entre as práticas adotadas estão:
- Monitoramento em tempo real via Centro de Controle Operacional (CCO);
- Uso de tecnologias avançadas, como geofones e hastes de escuta para detecção de vazamentos não visíveis;
- Manutenção preventiva contínua e campanhas educativas sobre vazamentos internos.
Essas medidas garantem eficiência operacional, redução de desperdício e melhor qualidade de abastecimento.
🌱 Compromisso com o futuro
Para o diretor geral, Luís Guilherme Bizelli, os resultados refletem uma visão de longo prazo:
“Quando falamos em saneamento, estamos falando de responsabilidade com o futuro. Reduzir as perdas é garantir que esse recurso essencial continue disponível para as próximas gerações. Esse é um trabalho que exige planejamento, investimento e dedicação das nossas equipes”, ressaltou Bizelli.
O gerente operacional, Alexandre Pardim, reforça que o sucesso é fruto do monitoramento constante:
“As equipes atuam diariamente na identificação de vazamentos e modernização dos sistemas. Esse cuidado permite manter índices muito abaixo da média nacional e assegurar mais eficiência e qualidade no serviço prestado”, destacou.
Enquanto a COP30 busca soluções globais, Andradina e Castilho provam que o saneamento sustentável é possível e real — um investimento que reflete diretamente em qualidade de vida, preservação ambiental e desenvolvimento econômico.
🔗 Acompanhe mais sobre as ações ambientais e de responsabilidade social nos sites:
🌍 www.igua.com.br/andradina
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